"Instrui ao menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele." Prov.22:6

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sábado, 25 de outubro de 2014

Aprenda sobre o Halloween e decida...


SIMBOLISMO E SUAS ORIGENS :
Definição: "Hallowed" é uma palavra do Inglês antigo que significa "santo", e "e’en" também de origem inglesa significa "noite", então o significado é "Noite Santa" ou "All Hallows Eve", "Noite de Todos os Santos".O dia 31 de outubro não é uma escolha por acaso. Para os druidas, 31 de outubro era a noite em que Samhain voltava com os espíritos dos mortos. Eles precisavam ser apaziguados ou agradados; caso contrário, os vivos seriam ludibriados. Acendiam-se enormes fogueiras nos topos das colinas para afugentar os espíritos maus e aplacar os poderes sobrenaturais que controlavam os processos da natureza. Recentemente alguns imigrantes europeus, de um modo especial os irlandeses, introduziram o Halloween nos Estados Unidos. No final do século passado, seus costumes se haviam tornado populares. Era ocasião de infligir danos às propriedades, e consentir que se praticassem atos diabólicos não tolerados noutras épocas do ano.
DRUIDAS
Estes eram membros de um culto sacerdotal entre os celtas na antiga França, Inglaterra e Irlanda que adoravam deuses semelhantes aos dos gregos e romanos, mas com nomes diferentes. Pouco se sabe sobre eles, pois os sacerdotes passavam seus ensinamentos apenas oralmente jurando e fazendo jurar segredo. Algumas práticas porém são conhecidas. Eles moravam nas florestas e cavernas, e diziam dar instruções, fazer justiça e prever o futuro através de vôo de pássaros, do fogo, do fígado e outras entranhas de animais sacrificados. Os druidas também ofereciam sacrifícios humanos e tinham como sagrados a lua, a "meia-noite", o gato, o carvalho, etc. Os druidas foram dizimados pelos romanos na França e Inglaterra antes do final do primeiro século, mas continuaram ativos na Irlanda até o quarto século.
BRUXAS E FANTASMAS
Os antigos druidas acreditavam que em uma certa noite (31 de outubro), bruxas, fantasmas, espíritos, fadas, e duendes saiam para prejudicar as pessoas.
LUA CHEIA, GATOS E MORCEGOS
Acreditava-se que a lua cheia marcava a época de praticar certos rituais ocultos. Acreditava-se que as bruxas podiam transferir seus espíritos para gatos, então acreditava-se que toda bruxa tinha um gato. O gato era tido como "um espírito familiar" e muitos eram mortos quando se suspeitava ser uma bruxa. Os druidas também tinham os gatos como animais sagrados, acreditando terem eles sido seres humanos transformados em gatos como punição por algum tipo de perversidade. Representavam portanto seres humanos encarnados, espíritos malvados, ou os "espíritos familiares" das bruxas. O morcego, por sua habilidade de perseguir sua presa no escuro, adquiriu a reputação de possuir forças ocultas. O mamífero voador também possuía as características de pássaro (para o ocultismo, símbolo da alma) e de demônio (por ser noturno). No período medieval acreditava-se que demônios transformavam-se em morcegos.
CABEÇAS DE ABÓBORA (“JACK-O-LANTERNS”)
A lanterna feita com uma abóbora recortada em forma de "careta", veio da lenda de um homem notório chamado Jack, a quem foi negada a entrada no céu, por sua maldade, e no inferno, por pregar peças no diabo. Condenado a perambular pela terra como espirito até o dia do juízo final, Jack colocou uma brasa brilhante num grande nabo oco, para iluminar-lhe o caminho através da noite. Este talismã (que virou abóbora) simbolizava uma alma condenada.
"TRAVESSURAS OU DOCES – “TRICK OR TREAT”
Acreditava-se na cultura celta que para se apaziguar espíritos malignos, era necessário deixar comida para eles. Esta prática foi transformada com o tempo e os mendigos passaram a pedir comida em troca de orações por quaisquer membros mortos da família. Também neste contexto, havia na Irlanda a tradição, que um homem conduzia uma procissão para angariar oferendas de agricultores, a fim de que sua colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios. Uma espécie de chantagem, que daí deu origem ao "travessuras ou doces" "Trick or Treat".
AS MÁSCARAS E FANTASIAS
As máscaras têm sido um meio de supersticiosamente afastar espíritos maus ou mudar a personalidade do usuário e também de comunicação com o mundo dos espíritos. Também em outras culturas pessoas tem usado máscaras para assustar demônios que acreditavam trazer desastres como epidemias, secas, etc. Grupos envolvidos com magia negra e bruxaria também usam máscaras para "criar uma ligação" com o mundo dos espíritos.
AS FOGUEIRAS
A palavra inglesa para fogueira (de acampamento, festas, etc.) é "Bonfire". Alguém pode até pensar que quer dizer "fogo bom", mas na verdade vem de "Bone" (osso) + "Fire" (fogo). Nas celebrações da "Vigília de Samhain" nos dias 31 de outubro, os druidas acreditavam poder ver boas coisas e mal agouros do futuro através do fogo. Nestas ocasiões, os druidas construíam grandes fogueiras com cestas de diversos formatos e queimavam vivos prisioneiros de guerra, criminosos e animais. Observando a posição dos corpos em chama, eles diziam ver o futuro. Mais tarde, mulheres, crianças, filósofos e cientistas foram "assados" vivos por católicos, calvinistas e luteranos.
AS CORES LARANJA E PRETA
Elas estiveram ligadas a missas comemorativas em favor dos mortos, celebradas em novembro. As velas de cera de abelha tinham cor alaranjada, e os esquifes eram cobertos com tecidos pretos.
O HALLOWEEN HOJE
O Halloween tem outros aspectos negativos além de sua herança pagã arraigada na bruxaria e sua ênfase sobre o diabo e as trevas. Alguns vândalos estão mais interessados em brincadeiras de mau gosto do que em festas. Há vários casos de criminosos e loucos distribuindo balas envenenadas ou guloseimas contendo agulhas ou lâminas. Todavia, tais associações com o mal não indicam que os pais que permitem celebrações do Halloween estejam colaborando com o diabo. Mas seria difícil você pensar numa virtude positiva nos festejos do Halloween. Seu simbolismo envolve demônios, fantasmas, morte, trevas, esqueletos, medo e terror.
O QUE A BÍBLIA DIZ:
Sobre o culto ao medo: II Tim.1:7
Sobre um dia especial do mal: Salmos 118:24
O que Deus pensa dessa práticas e seus praticantes: Deut.18:9-14; Isa. 8:19; Lev. 19:26, 31; 20:6-8; 20:27;
Sobre as chantagens da esmola: Salmos 37:25 No Novo Testamento: Gal. 5:19-21; Apoc. 21:8; 22:15
Nossa resposta: Rom. 12:2; I João 4:4; Efés. 6:12; I Pedro 5:8-9; II Cor. 2:11
TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES:
Nos Estados Unidos foram proibidas as orações públicas. O princípio do sectarismo tirou das escolas a celebração do Natal. Mas o Halloween permanece. O abrigo de gatos de Chicago tem uma procura muito grande de gatos pretos durante os festejos de Halloween. Temendo que os gatos estivessem sendo usados em rituais macabros pelos que se auto-proclamam bruxos, a Sociedade Protetora de Animais excluiu a adoção durante essa temporada. No Brasil e no mundo estão aparecendo pessoas se auto-intitulando bruxos. Simbolismo apenas? Há algum significado? Há alguma importância? Há alguma influência?
Deve uma igreja acolher tais festividades? Deve um crente participar de tais festividades? Hoje, mais e mais casos de sacrifícios humanos ocorrem no mundo ocidental justamente nesta época. Não estaríamos nós celebrando a injustiça que tanto desagrada a Deus? (Isaías 6.7-8). O assunto não é algo de extrema importância. É simplesmente algo que devemos nos colocar a par para um posicionamento ético quando alguém nos perguntar sobre a questão

Bonequinhos feitos com rolo de papel e cartolina colorida







Boneco de papel - ovelhinha


Ideia 1: Como Lembrancinha
- Faça a montagem e dê para as crianças
Ideia 2: Como Boneco Articulado
- Na junção de cada parte
coloque uma "alfinete bailarina"
ou um "colchete"
Ideia 3: Como decoração
- Amplie cada parte no E.V.A.
- Monte
- Pedure na parede o una porta

Quadrinhos - Davi e Golias

 
Clique sobre a imagem para ampliar, salve e imprima...
e boa aula!

porta retrato do Smilinguido


É só imprimir e colar a fotinho!!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Birra - arma de manipulação



Sentar no chão e espernear, chorar incessantemente, berrar, xingar, bater, chutar e tentar de qualquer forma conseguir o que quer. Esse é o comportamento de muitas crianças que se utilizam da birra como arma para manipularem os pais.

Se você sofre com isso, saiba que não é a única.
Cada vez que uma criança ouve um não, se não está acostumada, vai tentar contornar a situação - desencadeando desagradáveis situações e levando os pais ao desespero. “Não se deve dar crédito ao que o filho pede usando a birra como instrumento de conquista. Deve-se deixar bem claro que, enquanto ele estiver agindo assim, não conseguirá nada, apenas prorrogará uma situação desagradável para todos”, afirma a psicóloga e terapeuta familiar Marina Vasconcellos.
Para os pais, a parte mais difícil de controlar uma crise de birra é ter que dizer não. E isso, normalmente, causa mais revolta e dor de cabeça. Para não prolongar a situação, os pais acabam cedendo à vontade dos filhos, passando o controle às mãos da criança. “Quando o ‘não’ tem que ser dito, é preciso bancar. As birras certamente devem ser cortadas e não incentivadas. Os filhos precisam saber que quem tem a autoridade e a palavra final são os pais, e não eles. Portanto, se a intenção é cortar as birras, o melhor a fazer é realmente não se deixar levar por elas”, alerta a profissional.
Para sair dessa enrascada, Marina propõe uma pequena solução: trocas. Se você der alguma coisa em troca do silêncio e da obediência da criança ela percebe que sempre que tiver que fazer um escândalo para conseguir algo, sairá perdendo de alguma outra forma. “O filho não pode sair da situação achando que venceu os pais, pois isso o alimentaria a continuar com seu comportamento birrento. Ele deve sentir que quando faz isso, perde algo”, ressalta.
Para explicar que essas atitudes não são bem vistas, a psicóloga indica o diálogo. Ter uma conversa franca, deixando claro quem manda, dando exemplos e ensinando a elas que não é assim que se consegue algo é uma boa pedida.
Agora, quando a situação sai do controle e os pais não acham alternativa, o castigo pode funcionar. “Se ela não entende apenas com o diálogo, o castigo vai forçá-la a perceber que aquele comportamento não é bem vindo e traz consequências ruins. A criança deve, desde cedo, sentir e assumir a responsabilidade pelos atos que pratica, e o castigo é um meio de fazê-la dar-se conta disso”

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Manipulando fantoches de mão

Os fantoches de mão são os mais fáceis de manusear para o manipulador iniciante.
Antes de você usar o fantoche, trabalhe primeiramente os movimentos das mãos, dos pulsos e dos dedos. Dominando os movimentos básicos, passe para os mais avançado.

Manipulando bonecos -a - A cabeça do boneco deve ser mantida levemente inclinada para que a platéia possa ver os olhos do boneco.
b - No ato de falar, os movimentos dos dedos e dos pulsos do manipulador devem coincidir com as palavras do diálogo.
c - Sempre que começar um diálogo termine-o com boca fechada.
d - Ao fazer o boneco dialogar movimente o pulso para ambos os lados para dar movimento ao boneco enquanto este fala.
Trabalhando a voz para os fantoches -- Comece usando sua voz normal. Quando estiver seguro experimente usar uma voz diferente.
- A voz de um fantoche deve combinar com o seu caráter, uma formiga e um elefante não pode ter a mesma voz.
- Quando houver dois fantoches em cena trabalhe tons contrastantes (tom baixo, alto, grave, agudo.).
- Desenhos animados são ótimas referências para se buscar tipos diferentes de vozes.
- Para se ter mais segurança na voz e na manipulação, decore um texto.
Dicas para uma boa manipulação
- Os fantoches devem ser mantidos na posição vertical, não incline os fantoches.
- Cada movimento deve ter um significado, evite movimentos sem razão.
- Quando dois fantoches estiverem em cena devem estar com os olhos no mesmo nível.
- Os bonecos que não estiverem falando, podem concordar ou discordar, sempre participando da cena, nunca parado e sem movimento.

- Trabalhe reações e emoções com os bonecos.

Leitura para bebês

Quem disse que os bebês não lêem e não se interessam por livros está bem enganado, eles adoram um livro, mas os livros precisam chegar até eles...
Hoje em dia há uma infinidade de livros para bebês, de todos os tipo e formas, coloridos, grandes e pequenos, com sons e etc.

DICAS DE LEITURA *PARA BERÇÁRIO
Reserve um momento no berçário para os livros, selecione livros com frases curtas e ilustrações simples. Podem ser de pano, plástico ou de papelão duro. Deixe o bebê segurar o livro e virar as páginas. Apenas cite o nome das ilustrações, a história vem depois. Pare e converse sobre as figuras, por exemplo se for um livro de animais, vá falando ao bebê que Deus criou o cachorrinho, vá descrevendo cada bicho. Mantenha a conversa e use muitas palavras descritivas.
O mais importante de tudo: repita, repita, repita, a criança vai querer ler o mesmo livro muitas e muitas vezes. Quanto mais você repete, tanto mais o cerebrozinho “liga”.
A pesquisa cerebral diz: Familiarizar-se com uma série de sons é o primeiro passopara aprender a falar. Para começar a codificar a linguagem, é preciso reconhecer as palavras...

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Origami fácil para atividade


Brinquedos não substituem carinho e atenção


Não há nada mais especial para os pais do que o brilho nos olhos das crianças, quando recebem aquele pacote enfeitado. Melhor ainda quando o brilho é múltiplo, diretamente proporcional a quantidade de presentes distribuídos.
Mas presentear demais pode estragar os pequenos - e, ao contrário do que muitos pais imaginam, não substitui colo, carinho e atenção.A pedagoga Flávia Rubick diz que muitos pais, para suprir a ausência, acreditam que comprando o que os filhos sonham e querem, irão preencher o vazio de suas presenças. “Eles devem ser orientados a aproveitar o pouco tempo que dispõem com suas crianças com qualidade, ou seja, com brincadeiraas, passeios e muito diálogo”, sugere.
Segundo ela, o excesso de presentes pode sim fazer mal às crianças. “Se não houverem limites estabelecidos, a criança poderá aprender que, para tudo o que faz, é merecedora de compensações”, completa Flávia, que é coordenadora educacional do Colégio Expoente, em Curitiba, PR.
Presentear demais, mesmo com toda boa intenção, pode transformar seu anjinho em uma criaturinha mimada e impossível de conviver. “A criança que não tem limite não sabe ouvir e respeitar os adultos faz birras e chantagens emocionais e resolve suas frustrações por meio do choro com freqüência”. Criando um ser mimado, você também potencializa um ser humano inseguro, que não aprende a confiar em si e não consegue lidar com as frustrações naturais ao longo da vida.O ideal é dialogar sempre e mostrar à criança as diferentes realidades sociais, fazendo-a perceber que nem todas as pessoas têm as mesmas oportunidades e privilégios. “Explicar a importância do dinheiro também é fundamental. Sugere-se, nesse caso, que se proponha à criança uma reorganização de seus brinquedos e, em consequência, uma doação às crianças mais carentes”, indica a pedagoga.É importante frisar que uma criança não nasce consumista - ela é automaticamente inserida num contexto cultural de consumo exacerbado. Então, cabe à família orientar e dar os limites necessários para a formação de um adulto saudável e consciente. “Acertar na educação dos filhos é uma tarefa complexa. Depende tanto do que os pais sentem, quanto dos seus valores, atitudes e ações”, diz Flávia. Estabelecer limites e educar com ternura e vigor é a solução para uma educação equilibrada e saudável.
Por Sabrina Passos (MBPress)
Artigo retirado do site:http://vilamulher.terra.com.br/brinquedos-nao-substituem-carinho-e-atencao-8-1-55-156.html

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Por que nem todos professores se tornam mestres?

Ser mestre é encantar, surpreender, transformar. É ensinar com autoridade e envolvimento. Como fez o Mestre Jesus. O ensino de Jesus era a encarnação de Pv 15.2 pois, “suas palavras sábias tornavam o ensino atraente.”

Jesus ensinava envolvendo, levando as pessoas a experimentarem as verdades que apresentava. (Lucas 9.10-17; 10.1-12, 28,36,37; Mt 14.22-36). O Mestre ensinava encantando e com autoridade (Mc 1.21, 22); pois sempre fazia o que agrada ao Pai e falava exatamente o que o Pai lhe ensinou (Jo 8,28,29). O mestre atraía as multidões, “ninguém jamais falou como aquele homem” (Jo 7.46). Jesus deixava a multidão maravilhada com seu ensino (Mc 11.18b). A grande multidão o ouvia com prazer e admiração (Mc 12.37b; 6.2). Mas, como ensinar assim hoje?
É preciso tornar o ensino mais atraente e dinâmico com ênfase em transformação de vida. Mas só evolui quem quer: ninguém pode ser forçado a melhorar, a adotar novas posturas, a servir de modo diferente, a buscar sua plena realização no desempenhar seus dons e funções. Quem se fechar numa redoma, seguirá pela vida afora com as mesmas imperfeições e erros de sempre.
Como professor, quanto mais você abrir sua mente, mais vai aprender a ensinar aos outros a importância de aprender.”
O segredo é aprender sempre. Aprender a ensinar de maneira dinâmica e viva. Métodos de ensino que aliados ao conhecimento e a vivência produzirão muitos frutos.
Administrar a formação contínua é uma competência indispensável ao desenvolvimento. Investir na capacitação. Acreditar no potencial de crescimento do ser humano através da busca de conhecimentos e do treinamento adequado, e temos um privilégio maior: um forte amor ao ensino.
Agarre-se a todas as oportunidades de ser um educador melhor. Aprenda para ensinar como Jesus de maneira simples e atraente. Encante, surpreenda, transforme! Lembra-se? Só evolui quem quer: você quer ser professor ou mestre?

*Howard Gardner – Psicólogo e professor da Universidade de Harvard, autor do livro Inteligências Múltiplas.

domingo, 12 de outubro de 2014

Pérolas Infantis


Orações...

"Querido Deus, obrigado por meu irmãozinho, mas eu pedi um cachorro. Até hoje eu não pedi nada para o Senhor." Pode conferir. Joyce, seis anos.

"Querido Senhor Deus, gostaria que o Senhor não deixasse que agente se machucasse tão fácil. Tive que levar três pontos e tomar uma injeção." Janet, quatro anos.

"Querido Deus, como você soube que era Deus? Quem te contou?" Charlene, sete anos.


A mãe de Joãozinho perguntou o que ele havia aprendido na escola dominical.
-Mãe, nossa professora nos contou como Deus enviou Moisés até as linhas inimigas em uma missão de resgate para retirar os israelitas do Egito. Quando chegou ao mar Vermelho, ele mandou os engenheiros construirem uma ponte suspensa para que todo o povo pudesse cruzar o mar em segurança. Então, ele usou o rádio comunicador para falar com quartel-general e pedir reforços. Eles enviaram bombardeiros para explodir a ponte e todos os israelitas foram salvos.
- Joãozinho, foi isso mesmo que sua professora ensinou?
- Bem, não, mas se eu contar do jeito dela, a senhora não vai acreditar!

fonte: Investindo nas crianças
retirado do Livro: Montando o quebra-cabeça do antigo testamento
- Autor: Bill Jones - Ed. Betania.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Métodos para uma aula

Contar histórias - Métodos
Ao escolher um método, comece por analisar a história e qual o seu objetivo.
Em geral use:
Narração: quando a história tem um enredo simples e elementos familiares.
Participação ou cantos: quando você tem partes que se repetem frequentemente e/ou frases engraçadas
Material visual: quando a história for complicada ou contiver elementos desconhecidos.
Histórias caracterizadas: teatro, fantasias ou um único boneco. Quando o envolvimento ou o teatro ajudam a enfatizar a mensagem da história ou para facilitar a expressão de sentimentos e pensamentos interiores.
Dramatização: quando se quer ilustrar uma aplicação da mensagem ou se tem muitos personagens de igual importância.
Outras possibilidades são:
Ler a história diretamente para as crianças. Ao se preparar leia a história diversas vezes e pelo menos uma vez em voz alta. Ao ler para as crianças seja tão animado como se estivesse contando-a; leia devagar e olhe nos olhos das crianças..
"Vamos fazer de conta" muito bom para explorar atos e suas consequências
Contar uma experiência; algo que aconteceu a você, e de preferência que não te coloque como um "bom" exemplo
Discussão / perguntas e repostas Para crianças mais velhas; lembre-se que uma história bíblica não é uma palestra.

Métodos Envolventes:
História participativa. Como quando um mágico usa alguém da platéia (crianças guardam 60% do que fazem, 30% do que vêem e apenas 10% do que escutam).
Coros, cantos e histórias com eco. O professor combina com as crianças uma frase ou atitude a qual elas devem responder com uma palavra ou gesto específico. Ou faça com que as crianças criem os efeitos sonoros de acordo com a história sempre que você indicar. É impressionante a quantidade de coisas que eles memorizam assim.
Pantomima: É especialmente eficaz com grupos pequenos de crianças menores, em que eles "participam" na história ao representar.
Teatralizando: apos contar rápida e resumidamente a história deixe as crianças se tornarem os personagens.
Jogo de personificação: cada criança assume um personagem e deve reagir as situações que você apresenta.

Métodos visuais:
Histórias em sequencia: a medida que a história evolui, use uma série de figuras para ilustrá-la. Livros de colorir são boas fontes de material; Cuidado com: temporização (para que as figuras não sejam apresentadas antes do fato), controle o interesse do grupo e não distraia a atenção deles dos pontos importantes.
Quadros de Figuras ou palavras: A chave aqui é o elemento surpresa (o que será acrecentado depois?)
Figuras misteriosas: a medida que a história é contada vá desenhando uma série de linhas e formas sem sentido até que as linhas se formem objetos reconhecidos que dão ênfase a partes da história. (Simplifique o trabalho fazendo os traços a lápis, bem claro, antes. Certifique-se que o quadro e o desenho são grandes o suficiente para ser vistos por todos. Falar e desenhar ao mesmo tempo é mais complicado que parece; conheça bem a história e pratique antes).
Acrósticos: podem ser usados durante a lição preenchendo com as palavras no correr da história. (ex. escreva JESUS no quadro; a medida que a história continua escreva: José no J de Jesus, Esteve no E de Jesus, etc...
Flanelógrafo: Muito útil se a sequencia, movimento e relacionamentos são importantes para a história.
Métodos visuais são especialmente importantes se objetos desconhecidos são parte da história. As vezes é melhor apresentar os objetos antes da história para evitar confusão durante a narrativa.
Outros métodos visuais incluem modelagem, dobraduras, quadros de giz, mapas...

Métodos dramáticos
Ao contar uma história, lembre-se que suas expressões faciais e gestos são tão importantes como o tom e o som da sua voz. Aprenda a exagerar emoções, desenvolva diferentes vozes e personalidades, conte histórias em "bumerangue", isto é você dialoga com você mesmo.
História narrativa. O professor assume a postura de observador / testemunha, até as vezes usando uma fantasia. Ajude as crianças a "estar lá" com você, ver através dos seus olhos.
Esquetes ou quadros vivos. A história toda ou partes são encenadas.
Entrevista: onde o professor entrevista um personagem convidado (requer 2 pessoas ou você e 1 boneco)
Bonecos e fantoches. Existem diversos tipos de fantoches. Os mais simples podem ser feitos a partir de uma meia ou saco de papel ou simplesmente recortando silhuetas e colando-as a palitos de picolé.Cada fantoche deve ter uma personalidade clara (ex. nervoso, tímido, orgulhoso.. ) e também uma voz que não devem mudar durante a história.Não use fantoches apenas para narrar a história, Converse com o boneco ou faça com que atuem.Tome cuidado ao usar fantoches em um teatro, para que eles não caiam da cena, a medida que seus braços cansem e para que sua voz alcance a platéia. Cuidado com movimentos fora de sincronia, diálogos muito complexos e excesso de objetos e cenários. Mantenha contato visual (olhar) entre os fantoches e entre fantoches e crianças.

Cuidados gerais:
Atente para moralização: Nós estamos tentando comunicar o amor de Deus para pecadores e não morais ou "faças" e "não faças". Não confunda o evangelho com a sabedoria da idade ou conselhos paternais.Atente para possíveis erros de interpretação dos objetivos da lição. Cuide para não pegar as histórias literalmente ou carregá-las com outras conotações em detrimento da mensagem.
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