"Instrui ao menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele." Prov.22:6

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Aprendendo ... (parte 1)

Dê a seu filho perspectiva sobre eternidade!
O que é necessário fazer para que seu filho veja em você um exemplo de vida? Afinal, é responsabilidade dos pais transmitirem essa dimensão importante da vida. A responsabilidade está em você!Seu filho não vai se agarrar em algo que você não tenha. Na verdade, se o seu exemplo de vida foi fraco, ele pode imunizar o seu filho contra descobertas pessoais que seriam importantes durante a jornada.Os pais que conseguem dar um bom exemplo de vida a seus filhos, o qual esteja além das necessidades e vontades imediatas da criança geralmente são ativos em outras áreas importantes. Que tal fazermos um levantamento pessoa?l 1- A minha própria vida é um bom exemplo a ser seguido? Em questões de caráter, sou um exemplo? (questões de caráter: pontualidade, diligência, perseverança, verdade, integridade, humildade, imparcialidade, justiça...) I Co. 11:1; Tito 2:7-82- O modo como disciplino meu filho cria nele um respeito equilibrado pela autoridade que o ajudará a submeter-se voluntariamente a uma autoridade maior? (você encontra neste blog em Artigos uma clara exposição sobre Disciplina) Hb 12:113- Dedico tempo para conversar com o meu filho sobre os problemas dele, as características positivas de personalidade que ele está adquirindo os acontecimentos do mundo que o preocupam ou perguntas sobre a vida?4- Tenho naturalmente entusiasmo na leitura da Bíblia, na oração e no serviço ao Senhor? Ou na verdade é só apenas um habito adquirido ou escolhido? I Co. 9:27

Trecho tirado do livro: 40 Princípios na Formação da Criança e adaptado por Tamara Lima - http:investindonascriancas.blogspot.com

sábado, 29 de agosto de 2009

História de Neemias

Este Kit foi feito por mim, se precisar pode copiar, mas deixe um recadinho por favor...



















Ilustrações do site:"http://andllopes.multiply.com"

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Se ligem "tios"


Ensinar é primeiro "ser" e depois "transmitir". Os "tios" que não vivem o que ensinam, que não sentem gratidão em pouco tempo desistirão, porque não irão ver frutos no que fazem;
Como lidamos com crianças é importante o que dizemos. Nossas palavras devem ser sempre cheias de amor e graça. Toda autoridade e correção devem ser feita com muito amor;
Nunca pense que as crianças não estão ouvindo o que está sendo dito;
Se a "tia" ou o "tio" forem severos demais com uma criança que é desobediente, isso será um motivo a mais para a criança bagunçar. Porém, se forem carinhosos com a criança "problemática", ela sentirá carinho pelos tios e terá vergonha de desobedecer aqueles que o tratam bem.
Se os "tios" ficarem perdidos durante a sua aula, as crianças terão vontade de conversar, bagunçar, elas ficarão dispersas, por isso é muito importante, preparar sua aula de maneira criativa e dinâmica, sempre com a orientação do Espírito Santo.

Atenção pais e líderes de Ministério


Quero denunciar os sete passos que acontecem rotineiramente por falta de visão da lideranças da Igreja, no tocante ao ministério infantil, cuja conseqüência é a formação de um exército sempre crescente de desviados pelo desperdício, abandono e discriminação daqueles que proveriam seu futuro.
1 - Não dê importância às crianças, continue achando que elas vão crescer e de um modo ou de outro, vão fazer tudo exatamente como os crentes da geração atual estão fazendo.
2 - Mantenha constantemente as crianças segregadas e discriminadas do culto principal, com a desculpa de que elas são barulhentas e só atrapalham o silêncio no culto dos adultos.
3 - Não se preocupe em fazer apelos para que elas aceitem Jesus, continue pensando que filhos dos crentes já são convertidos desde o berço.
4 - Quando voltar do culto, mantenha o costume de comentar todos os erros, falhas e defeitos que você viu, para que seus filhos entendam que não há nada que preste ali.
5 - Ao fazer um planejamento de longo prazo das atividades da Igreja, esqueça completamente das crianças, continue pensando que elas continuarão sempre do mesmo tamanho.
6 - Quanto à música, proíba qualquer mudança; seja inflexível e determine que se cante apenas os hinos da sua geração.
7 - Não se preocupe com a integração de adolescentes nas atividades da Igreja e mantenha o costume de nunca trocar lideranças nem de dar oportunidades para os mais novos.Se por acaso isso estiver acontecendo na Igreja prepare-se para a colheita. As crianças vão crescer e se tornarem adolescentes; os adolescente em jovens, mas a maioria deles não terá boas lembranças nem entusiasmo para assumir compromissos cristãos. De onde virá a atual apatia da juventude cristã atual? Ouso dizer que ela vem do desprezo, da falta de prioridade e do engano de lideranças sem visão, em achar que crianças são seres humanos de segunda categoria, desinportantes e almas desprovidas de valor. Se na sua Igreja não houver nenhuma preocupação de incentivar, dar relevância e integrar crianças e adolescentes nos trabalhos rotineiros, com toda certeza o futuro dela está sendo jogado na rua.A verdade não deve ser escondida debaixo do tapete.
fonte:http://gerakids.blogspot.com/

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Atividades para aula

História de Ester

História do bom Samaritano

Atividades para aula

História de Paulo

História de Paulo

História de Elias


Tomé onde está tua fé?




Todo mundo já deve ter brincado de Detetive; uma brincadeira cujos personagens são: o assassino, o detetive e as vítimas.


Na brincadeira Tomé onde está a tua fé? teremos novos personagens: Jesus, Tomé e os apóstolos.

Esta é uma brincadeira para ilustrar a mensagem de fé transmitida na passagem bíblica de Tomé.


Material: Tiras de papel e caneta. Escreva sobre um papel "Jesus", sobre outro "Tomé" e tantos "Apóstolos" quantos necessários para completar o número de crianças. Dobre os papeis e sorteie.

As crianças se colocam num círculo e Jesus deve discretamente piscar com um olho para qualquer das crianças, enquanto Tomé tenta descobrir qual criança é Jesus.

Jesus é sinal de vida nova, quando ele piscar, se a criança for um apóstolo deverá dizer: - Jesus está presente e vivo no meio de nós!

Tomé não acredita que Jesus esteve presente no meio dos apóstolos porque não o vê, procura descobrir onde está Jesus. Quando Tomé descobrir, ou pensar que descobriu, este indicará a pessoa dizendo: - Mestre, é você mesmo?

Caso a criança que Tomé indicou seja um dos apóstolos, estão, quem estiver representando Jesus, manifesta-se dizendo: - Tomé, onde está a sua fé???

A brincadeira termina quando Tomé descobrir Jesus.


SAUL, O PRIMEIRO REI DE ISRAEL

Objetivos:
* Peça o conselho de Deus quando tiver decisões para tomar.
* A obediência agrada a Deus, mas Ele rejeita o rebelde.

Lição Bíblica: 1 Samuel 8 a 10; 15.1-35 (leia com antecedência a história na Bíblia)

. Utilize um auxílio visual para contar a história – figuras da escolinha, objetos, faça ou peça que eles façam desenhos no quadro branco etc... use a criatividade
. As crianças devem achar o livro de I Samuel 8 na Bíblia

Entendendo o objetivo da lição...
Muitas vezes nós ficamos numa situação em que não sabemos o que é melhor falar ou fazer. Quando não sabemos, é bom procurar conselho. Para a melhor ajuda, vamos à pessoa que sabe mais sobre a situação. Nós mostramos sabedoria quando escutamos o conselho de pessoas sábias.
Hoje vamos aprender sobre um grande líder que pediu conselho a Deus quando não sabia o que devia fazer.

História Bíblica: (Não leia a história para as crianças. Conte com as suas palavras de forma criativa e com auxílio visual para a fixar a história).

Quando Samuel ficou velho, convocou seus dois filhos para serem juízes em seu lugar. Porém, eles não foram honestos, como sempre havia sido seu pai. O povo viu que estes dois jamais seriam justos. Por isso, aproximaram-se e Samuel e pediram que ele arranjasse um rei, para governar sobre eles, conforme o sistema em vigor entre as outras nações.
Este pedido não agradou a Samuel e ele foi orar a Deus sobre o caso. O Senhor lhe disse:
- Faça tudo que o povo pedir, porque ele não o está rejeitando; está me rejeitando como seu verdadeiro Rei. Dê lhes o que queiram, mas advirta sobre os problemas que sofrerão por causa do seu novo rei.
Samuel convocou os líderes, prevenindo-os sobre os direitos de um rei:
- Vocês querem um rei. Bem, seu rei tomará seus filhos, tornando-os soldados, fazendeiros, fabricante de armas. Tomará suas filhas, para serem cozinheiras, padeiras e perfumistas. Tomará o melhor de seus campos e das suas colheitas, dando-o para seus oficiais. Tomará seu servo e seu gado. Vocês serão os servos dele.
Mesmo assim, o povo se recusou a escutar a voz de Samuel. Continuaram exigindo um rei. Por isso, Samuel os despediu, dizendo que Deus ia escolher para eles o tão desejado rei.
Por isso o Senhor resolveu dar-lhes o tão pedido rei, desta forma: na tribo de Benjamim havia um homem chamado Quis, o qual tinha um filho chamado Saul, que era muito bonito e o mais alto dos israelitas.
Certo dia Quis enviou seu filho para buscar algumas das suas jumentas, perdidas nos campos. Mesmo procurando por todo monte e vale, Saul não as encontrou. Por isso, seu servo sugeriu:
- Espere um momento! Há um homem de Deus, chamado Samuel, que mora aqui perto. Tudo que ele profetiza acontece. Vamos ao seu encontro, pois talvez ele possa revelar onde as jumentas estão.
Em tudo isso, podemos ver a mão de Deus, pois no dia anterior, Ele havia ordenado a Samuel que ungisse a este mesmo Saul, para ser príncipe do povo de Israel. Como Samuel não o conhecia, o Senhor Deus disse, quando ele se aproximou:
- Este é o homem que reinará sobre o meu povo.
Ao chegar, Saul pediu informações ao profeta, o qual lhe explicou que as jumentas haviam sido encontradas. Todos estavam olhando para o futuro rei e Samuel o convidou para jantar.
Ao chegarem, Samuel escolheu para Saul o lugar de honra no banquete e o convidou para passar a noite na cidade, deixando-o cada vez mais perplexo.
Cedo de manhã, Saul e seu servo viajaram para casa. Samuel andou com eles durante algum tempo e disso a Saul:
- Peça licença ao seu servo, pois tenho algo muito importante para você!
Então Samuel tomou azeite e o ungiu, derramando-o sobre a cabeça de Saul, beijando-o e dizendo:
- O Senhor o ungiu para ser príncipe de Israel. Você salvará este povo de todos os seus inimigos.
Alguns dias depois, o velho profeta, Samuel, convocou os líderes de Israel, explicando-lhes:
- Assim diz o Senhor: Fiz subir a Israel do Egito, e livrei-o das mãos dos egípcios e da mão de todos os outros inimigos. Mas, vocês me rejeitaram e pediram um rei. Portanto, apresentem-se agora perante o Senhor e Ele lhes dará hoje um rei.
Então, o povo se reuniu e foi iniciada a escolha, conforme o costume daqueles tempos. Primeiro foi escolhido, por sorte, a tribo de Benjamim; depois a família de Quis e finalmente, Saul foi escolhido.
Mas, Saul não podia ser encontrado na assembléia, pois havia se escondido. Finalmente, ele foi encontrado e Samuel anunciou:
- Vejam, agora, aquele a quem o Senhor escolheu. Não há ninguém como ele entre todo o povo.
Então o povo gritou:
- Viva o rei!
Samuel relatou para os líderes os direitos, as obrigações e os possíveis abusos precipitados pelo novo rei, escrevendo-as em um rolo. Depois todos foram para casa.
Algum tempo depois, os cruéis amonitas, que moravam ao leste de Israel, atacaram a Jabes-Gileade, uma cidade na fronteira. Os habitantes de Jabes sabiam que não poderiam se defender contra este inimigo tão feroz.
Portanto, os líderes de Jabes enviaram uma mensagem para Saul, explicando-lhe seu grave perigo. De repente, o Espírito do Senhor veio sobre Saul. Por isso ele convocou os homens de todas as tribos de Israel.
O povo respondeu rapidamente e mais de 300.000 (trezentos mil) soldados se prepararam para a batalha contra os amonitas. Saul enviou uma mensagem a Jabes, prometendo livrar a cidade no dia seguinte.
Então, os israelitas marcharam para Jabes, sob a liderança de Saul. Chegando lá, conseguiram uma grande vitória.
Não muito longe de Gibeá, o palácio de Saul, havia uma fortaleza dos filisteus. O filho de Saul, Jônatas, lutou contra esta guarnição, derrotando-a. Por isso, os filisteus enviaram um exército poderoso contra Saul.
Os israelitas tinham muito medo e esperavam a chegada de Samuel, para sacrificar a Deus e abençoar a batalha contra os filisteus. Mas, Samuel se atrasou. Por isso os soldados israelitas começaram a se afastar. Saul, temendo a perda do seu exército, resolveu fazer o que apenas os sacerdotes fizessem: sacrifícios e holocaustos a Deus. Com este ato presunçoso, Saul começou a mostrar sua constante tendência de se considerar maior do que Deus.
Saul mal acabara o sacrifício quando Samuel chegou. Vendo o que o rei fizera, o profeta ficou muito zangado e perguntou:
- Por que fez isso?
Saul respondeu:
- Porque os homens começaram a voltar para casa. Eu tinha medo que o inimigo nos atacasse, antes da sua chegada. Portanto, tornou-se necessário.
Samuel replicou:
- Você agiu tolamente! Não obedeceu aos mandamentos de Deus. Por isso, o Senhor tirará de você o reino, dando-o ao outro homem, o qual terá mais interesse em obedece-Lo.
Apesar desta advertência, Saul ficou cada vez mais orgulhoso, pois continuou a derrotar os inimigos de Israel. Mas, com o passar do tempo, ele se esqueceu inteiramente que o próprio Deus estava garantindo estas vitórias. Em vez de glorificar a Deus, ele achou que podia tomar todas as decisões por si próprio e ganhar muitas outras vitórias, sem o apoio divino.
Certo dia Samuel se aproximou dele, para lhe transmitir uma mensagem de Deus:
- Vá e batalhe contra os amalequitas, destruindo-os inteiramente.
Então, Saul convocou o exército e foi ao encontro doa amalequitas. Conforme as ordens do Senhor, Saul destruiu-os, mas não completamente. Deixou vivos o rei, Agague, e o melhor dos rebanhos.
O Senhor chamou a atenção de Samuel para este novo erro do rei Saul. Samuel teve muita pena, lamentando a triste vida de Saul. E, de manhã, ele foi encontrar=se com o rei. Ao ver Samuel, Saul foi logo se desculpando.
Mas, Samuel não se deixou enganar tão facilmente. Perguntou:
- O que significa este balido de ovelhas e mugido de bois?
Saul respondeu:
- São animais dos amalequitas. O povo guardou o melhor do gado e dos rebanhos, para sacrifica-los ao Senhor. E também, poupou a vida do rei. O resto destruímos.
Saul estava tentando transferir a culpa para seus soldados. Mas, Samuel anunciou a palavra do Senhor, dizendo:
- É melhor obedecer a Deus, do que sacrificar. Desobedecer é tão mau quanto adorar a ídolos. Porque você se recusou a obedecer a Deus. Ele o rejeitou como rei do Seu povo.
Finalmente lamentou-se o rei:
- Pequei, porque tive medo do povo e obedeci à sua voz!
Ainda não quis aceitar a culpa do seu pecado. Mas, acrescentou:
- Perdoe-me, Samuel, e vá comigo, para que eu possa louvar a Deus.
Samuel se recusou. Mas, quando ele virou para sair, Saul agarrou a sua túnica, rasgando-a. Então, Samuel disse:
- Neste dia, o Senhor rasgou de você o reino e o deu ao outro homem mais digno do que você!


Perguntas:
1. Como eram os filhos de Samuel?
2. Para que os líderes dos israelitas pediram?
3. O que Samuel fez depois deles pediram um rei?
4. Como Samuel disse que um rei ia tratar o povo?
5. Eles ainda queriam um rei?
6. O que Deus fala a Samuel sobre Saul?
7. O que Samuel mandou fazer aos amalequitas?
8. O que Saul deixou viver?
9. Quem Saul deu culpa para a desobediência?
10. Por que Saul não matou as ovelhas e vacas?
11. O que Samuel falou sobre a desculpa de Saul?

ATIVIDADES
1. Complete as frases com as palavras certas (1 Samuel, capítulos 9 e 10).

Deus - Samuel - jumentas - Saul - Benjamim -
príncipe - Senhor - Israel - azeite

História: Havia na tribo de ___________ um homem chamado Quis. Ele tinha um filho chamado _____________, o que era mais bonito e mais alto do que todos os outros israelitas.
Certo dia Quis o enviou para buscar algumas das suas ____________, perdidas nos campos. O servo de Saul disse: “Vamos a um homem de ____________. Talvez ele possa revelar onde a jumentas estão”. Eles foram procurar a _____________. No dia anterior, Deus havia ordenado a ____________ que ungisse a _______________ para ser príncipe sobre o povo de _____________. ______________ explicou para Saul que as jumentas haviam sido encontradas e que Saul is ser o __________.
Samuel tomou ____________ e o derramou sobre a cabeça de Saul, dizendo: “O ______________ o ungiu para ser príncipe sobre Seu povo”.


2. Quem é o Rei e Senhor sobre sua vida? Vamos ler os versículos na Bíblia que falam sobre nosso Rei. Ligue cada frase à esquerda com a referência correta.

1. Vosso rei -------------Isaías 43.15

2. O Rei dos reis --------Mateus 27.37

3. Bendito é o Rei-------1 Timóteo 1.17

4. Rei dos judeus-------- Apocalipse 17.14

5. Rei eterno Lucas 19.38


3. 1 Samuel 15.22

“Eis que o __ __ __ __ __ __ __ __ é __ __ __ __ __ __ do que o
13 2 5 4 5 3 5 14 11 5 10 8 13 14

sacrificar, e o atender melhor do que __ __ __ __ __ __ __ de
7 13 14 4 16 14 1

__ __ __ __ __ __ __ __ __ “.
3 1 14 12 5 9 14 13 15


Use as letras dos sinais secretos abaixo, para encher os traços.

SINAIS SECRETOS:

1-a, 2-b, 3-c, 4-d, 5-e, 6-f, 7-g, 8-h, 9-i, 10-l, 11-m, 12-n, 13-o, 14-r, 15-s, 16-u

Aula criativa sobre a Salvação










Apresentação da mensagem de Salvação, usando uma pulseirinha e uma ponteira de lápis.

Confeccione algumas e depois distribua as pulseiras para as meninas e as ponteiras para os meninos.


A maneira mais tradicional utiliza as cinco cores:



Dourado/ Amarelo – Deus preparou o céu para nós Ap. 21:21b ou Deus criou um mundo perfeito e as pessoas para viver em comunhão com Ele; Preto/ Escuro – O pecado nos separa de Deus e nos tira do céu Rm 3:23 e 6:23; Vermelho – Jesus derramou seu sangue na cruz para pagar por nossos pecados Rm 5:8 e 1Pe 3:18a; Branco – Se nós aceitarmos Jesus e deixarmos os pecados, nosso coração fica limpo Jo 1:12e Rm 10:9; Verde – Depois de crer e receber o que Jesus fez, nós precisamos crescer em nosso relacionamento com Ele através da leitura da Bíblia, da oração e da comunhão em uma igreja onde a Bíblia é ensinada Mt 18:20 e Jo 1:7.



Uma forma mais complexa inclui uma sexta cor (azul) e três nós na exposição:



Primeiro nó – nascimento; Amarelo – Deus nos ama e deseja se relacionar conosco Jo 3:16; Preto – o pecado é o que nos separa de Deus – nós escolhemos desobedecer a Deus Rm 3:23; Vermelho – Jesus morreu na cruz e levantou da sepultura, pagando o preço pelos nossos pecados – Ele proveu o único caminho para Deus Rm 5:8; Segundo nó – este nó representa uma decisão que devemos fazer – aceitar Cristo Rm 10:9; Branco – quando nos tornamos cristãos, Deus nos limpa de tudo o que é errado e nos lava até ficarmos brancos como a neve 1Jo 3:5 e Is 1:18; Azul – um de nossos primeiros atos de obediência é confessar nossa fé publicamente através do batismo At 2:41; Verde – precisamos crescer em todas as áreas de nossa vida, sempre olhando para Jesus como nosso exemplo 2Pe 3:18; Terceiro nó – a morte já não nos traz medo quando somos cristãos, porque temos um lar eterno com Deus nos céus 1Jo 5:12-13.

Aula extra para alunos 8 a 11 anos:

TEMA: Sete homens e um trabalho

Texto Bíblico: Atos 6.1-7


CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“À medida que a Igreja Primitiva crescia, suas necessidades aumentavam. Uma delas era organizar a distribuição de alimentos para os pobres. Os apóstolos precisavam concentrar-se na pregação; então escolheram diáconos para administrar o programa alimentar. Cada cristão tinha uma função vital a desempenhar na igreja (ver 1 Co 12).

Se você já ocupa uma posição de liderança e está sobrecarregado por suas responsabilidades, determine quais são as habilidades que lhe foram dadas por Deus e reveja suas prioridades; então procure outras pessoas para ajudá-lo. Se você não faz parte da liderança, saiba que tem dons que podem ser usados por Deus em várias áreas do ministério da igreja. Coloque estes dons a serviço do Mestre.”

Saiba mais

“A liderança é vital para a saúde de qualquer organização ou grupo de pessoas, e a melhor de todas as lideranças apresenta um misto de visão e flexibilidade. Afinal, você não conduziria uma atividade para alunos de jardim de infância da mesma maneira como lideraria um comitê para revisão curricular. O único aspecto que funciona bem sob qualquer circunstância é quando você lidera dando exemplo. Mostre às pessoas a maneira como você quer que as coisas sejam feitas, e deixe-as trabalhar. Cada vez que você assumir um pouco mais do que a sua cota de culpa, ou um pouco menos do que a sua cota de créditos, você estará se tornando o líder que Deus quer que você seja.
Você é um dos exemplos mais importantes que os seus alunos poderão ver do que é necessário para modificar o mundo. Tome cuidado para que aqueles que lhe seguem estejam pisando onde você pisa... nas pegadas de Deus.”

ATIVIDADES

Nesta semana, vamos aproveitar o tema desta semana, que trata da diversidade de talentos na Casa de Deus, para confeccionar alguns objetos típicos de outras culturas. Vamos sugerir a confecção de cerâmicas mexicanas. Para isso, será necessário:

1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de sal
Água para misturar os ingredientes (coloque aos poucos para ver o ponto)

Misture os ingredientes até formar uma massa cremosa. Amasse bem. O material está pronto para ser transformado em uma bonita cerâmica. Quando a massa assentar, ela endurecerá, secará, e o objeto estará pronto para ser pintado.
Seus alunos vão adorar esta atividade!

Desenvolvimento da criança

FASES DA CRIANÇA

CARACTERÍSTICAS DE ALGUMAS FASES DA CRIANÇA

Crianças de 2 e 3 anos

Do ponto de vista do desenvolvimento, as crianças dessa fase estão construindo as habilidades motoras, tais como: andar e locomover-se; subir e descer escadas; passar por obstáculos; puxar e empurrar objetos; usar o velotrol. Começam também a balançar-se, escorregar, equilibrar-se, lavar-se, comer, direcionar-se para todo canto da casa, puxar gavetas, examinar objetos, sozinhas, sem o auxílio dos adultos. É o momento de livrar-se das fraldas.

Uma grande conquista dessa etapa é o prazer de descobrir o mundo das palavras, seus significados e a articulação da linguagem com os adultos que a rodeiam. Tentam comunicar-se e para tanto observam esses adultos, imitam seus gestos e modos de expressão. O jogo imitativo é, portanto, seu melhor instrumento de aprendizagem. São crianças que se encantam com as pequenas estrofes das músicas e versos infantis, que adoram brincar de faz-de-conta e ouvir os contos de fadas. Gostam das tintas, do barro, dos restos de papel e raspas de madeira, da areia, da água e da massa de modelar. Sujam-se, besuntam-se, cobrem o corpo de barro. O contato sensorial com os objetos, pessoas e seres da natureza é fundamental, pois são imediatistas e bastante centradas em si mesmas, o que significa que só pensam sobre as coisas que vêm, tocam e sentem. Atentas, logo assimilam a rotina do seu dia-a-dia e a sua casa já não lhes oferece mais grandes desafios.

Nessa fase, a escola torna-se de fundamental importância, na medida em que insere a criança num outro universo, mais complexo, que vai exigir dela novas adaptações. Por isso, ela deve ser espaçosa, rica em estímulos, repleta de coleguinhas, brinquedos, jogos, atividades planejadas em torno de temas e assuntos que despertam o interesse e curiosidade da criança. O foco principal nesse momento deve ser o brincar. A brincadeira auxilia a criança a criar uma imagem a respeito de si mesma, manifestar gostos, desejos, dúvidas, mal-estar, aborrecimentos, etc. A escola deverá ser um local onde ela vai falar e ser ouvida, considerada em todas as suas possibilidades de interrogação, assimilação e compreensão do mundo, como um pequeno sujeito e não um local de treinamento e adestramento.

A entrada na escola é, ao mesmo tempo, desejada e temida. Fascinadas pelas possibilidades que antevêem, as crianças querem a escola. No entanto, têm também um certo receio da separação dos pais, um medo inconsciente de perdê-los. Por isso o choro na hora da chegada e a alegria na hora da saída. Ao longo do período, no entanto, logo se esquecem dos pais, para desfrutar o prazer de tudo o que a escola lhes oferece. A escola precisa ser acolhedora de modo que o prazer ali encontrado seja maior do que a dor da separação da família e do ambiente da casa, que lhe oferece segurança.


Criança dos 10 aos 12 anos

10 anos

1. Características psicológicas

1.1. É a idade do grande equilíbrio na sua evolução, embora sendo etapa de transição. Mostra-se feliz, simpática, tranquila, amável, sincera, amigável.

1.2. Às vezes manifesta ataques de ira, mas sempre encontra um modo de desafogar a irritação - são momentos breves e superficiais.

1.3. O equilíbrio que manifesta, encontra-se livre de tensões e inclinado a uma fácil reciprocidade. Mostra-se independente e direta.

1.4. Possui grandes desejos de agradar aos outros.

1.5. Compreendem muito bem o próprio comportamento.

1.6. Observa-se, nesta fase, uma maior amplitude de gostos e interesses, que manifestam em todo o seu âmbito pessoal, familiar e social.

1.7. Têm grande capacidade de proteção, projetada, especialmente em crianças mais pequenas, animais, etc.


2. Âmbito escolar

2.1. A criança de 10 anos possui um grande poder de assimilação, gosta de memorizar, identificar ou reconhecer os fatos, fazer classificações, etc.; no entanto custa-lhe mais conceitualizar ou generalizar.

2.2. Tem períodos de atenção curtos e intermitentes, daí que goste mais de falar, contemplar, ler e escutar, do que de trabalhar.

2.3. Sente pouca inclinação para o trabalho. Pode se propor a muitas tarefas, mas não persevera em nenhuma.

2.4. Experimenta grande prazer na atividade física: correr, trepar, saltar...

2.5. Gosta que a professora faça a programação das suas atividades e lhe recorde imediatamente se deixou algo fora do programa.

2.6. Podem arranjar desculpas para não ir ao colégio, se algo lhes corre mal, ou se receberam alguma reprimenda ou censura.

2.7. Sentem carinho pelos professores.

2.8. Manifestam períodos de concentração, alternando com outros de jogos esgotantes.


11 anos

3. Características psicológicas

3.1. Mostra-nos aos 11 anos, um passo mais no seu desenvolvimento: que é mais inquieta e charlatã.

3.2. Mostra maior atividade e prefere a companhia de outros, recusando a solidão.

3.3. Gosta de discutir, mas não deixa que discutam com ela.

3.4. Possui uma maneira de pensar mais concreta e específica. Parece embarcada numa procura ativa do "eu" e encontra-o em conflito com o dos outros.

3.5. Tem um grande sentido de justiça e horror à fraude.

3.6. Impulsiva, embora lhe falte perspectiva.

3.7. Supercrítica, tanto em relação a si, como aos outros, mas não sabe aceitar as críticas dos outros.


4. Âmbito escolar

4.1. Aos 11 anos gastam as energias procurando o modo de eludir as tarefas.

4.2. Agrada-lhes a possibilidade de escolha e, oferecendo-lhe várias coisas para que seja ela mesma a escolher, leva a cabo diligentemente o trabalho.

4.3. O professor é o fator independente mais importante na vida escolar de uma criança de 11 anos.

4.4. No entanto prefere os professores exigentes e que tenham sentido de humor.

4.5. Um professor paciente, justo e simpático, não demasiado exigente, compreensivo, capaz de "tornar interessantes as coisas", e inimigo de gritar, são qualidades que atraem uma criança nesta idade.

4.6. Agradam-lhe muito os desportos e jogos ao ar livre.

4.7. Os dados que melhor apreende, são os que se ensinam sob a forma de contos, em que uma ação leva inevitavelmente a novas ações.


12 anos

5. Características psicológicas

5.1. Denota maior equilíbrio, aceita os outros; vê-os, e também a si próprio, com mais objetividade, mas flutua de atividades pueris a outras mais maduras.

5.2. Possui um maior controlo de si própria.

5.3. É capaz de inibir os seus temores, com novos rasgos de humor e tendendo a mostrar-se extrovertida, exuberante e entusiasta.

5.4. Encontra-se nas primeiras etapas da adolescência.

5.5. Mostra-se menos insistente, mais razoável, mais companheira dos seus, mais altruísta.

5.6. Não gosta que o considere uma criança, tem um grande desejo de crescer.

5.7. Denota um grande avanço no seu pensamento conceptual quanto à preocupação pelo valor de termos como justiça, lei, vida, lealdade, delito, etc.

5.8. Possui um autêntico sentido do que é lógico.

5.9. O seu rasgo dominante é o entusiasmo expansivo e a capacidade de tomar a iniciativa.

5.10. Sensível aos sentimentos dos demais a às atenções e interesses das pessoas que a rodeiam.

5.11. A sua nova visão das coisas inclui uma capacidade de amadurecimento.


6. Âmbito escolar

6.1. Os 12 anos são de maior objetividade e amadurecimento, perspectivas mais amplas para as coisas.

6.2. É entusiasta e impaciente, embora às vezes se mostre um tanto amorfa no pensamento e na ação.

6.3. O seu maior e mais importante problema é o trabalho escolar.

6.4. É comum a realização do diário íntimo e pessoal.

6.5. Mostra-se mais reflexiva perante os diferentes problemas e procura solucioná-los sozinha.

6.6. É muito responsável na organização do seu tempo e no cuidado dos seus próprios objetos.


7. Atitudes das pessoas implicadas na sua educação


7.1. Convém despertar-lhe o interesse com um estímulo suficiente, já que gosta de aprender.

7.2. É a idade ótima para o uso de material gráfico, e meios audiovisuais, o que é um meio eficaz para a sua educação e formação.

7.3. Convém dedicar tempo às atividades ao ar livre.

7.4. Os pais hão-de manter elasticidade nas suas exigências (especialmente aos 10 anos); devem dar conta de que a criança desempenha melhor o trabalho, quando o realiza junto a um adulto compreensivo.

7.5. As raparigas em geral, pelas suas características psicológicas, refugiam-se no seu mundo interior e requerem maior perspicácia e penetração por parte dos pais e educadores.

7.6. As relações com os outros passam por diferentes etapas; daí que os mais velhos não devam intervir, já que resolvem as situações por si mesmas.

7.7. Convém ter confiança nelas, para fomentar o sentido de responsabilidade.

7.8. Dar-lhes oportunidade para desenvolverem atividades em grupo, e maior liberdade à medida que vão crescendo.

7.9. Havemos de manter um clima de alegria, autoridade e respeito à sua volta, fomentar a sua originalidade.

7.10. Nestas idades são sensíveis à informação social, o que não pode manter-nos alheados desta inquietação; devemos, sim, ajudá-los a organizar o seu pensamento.

7.11. Fomentar o exercício de aptidões que gozam de aprovação social serve um duplo fim: fortalece o respeito e a confiança em si mesmo, importante na adolescência, e a proteção ante possíveis transtornos de tipo social (delinquência, etc.).

7.12. Deve-se educar as crianças formando a sua personalidade para se enfrentar com o futuro e de modo que cheguem a ser o que devem ser, de forma consciente e madura.
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