"Instrui ao menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele." Prov.22:6

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sábado, 31 de outubro de 2009

Kit 7 para a aula - Maternal

Este Kit foi feito por mim, com base em recursos colhidos da Internet.
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Deus te abençoe.





sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Receba de Deus o verdadeiro chamado ministerial


Neste início de século, nos deparamos com um dilema bem antigo e ao mesmo tempo tão atual. Ministério com crianças na igreja. Quantos professores e em tantas igrejas, não sabem ao certo o que são, porque estão exercendo tal função, ou quem me chamou para estar ali?

Quem trabalha com crianças na igreja ou em qualquer outro lugar, primeiramente necessita de um queimar no seu coração pois é chamado por Cristo para este ministério. Não é uma ocupação domingueira, não é uma falta de opção e sim um compromisso com vidas infantis, um ministro de Deus para pastorear e formar espiritualmente esta geração.

Tenho presenciado o descaso com este ministério nestes dias, o coração de Deus está dolorido de ver tantas crianças sofrendo , famintas dentro e fora de muitas igrejas, não estão nas mãos de servos compromissados, preparados e chamados por Deus para este ministério.

Abramos o nosso coração para receber de Deus o verdadeiro chamado ministerial com crianças, Deus está a procura de servos e servas dispostos a cumprir com amor e seriedade este chamado, que para Deus, não é inferior a qualquer outro ministério, pelo contrário, quem não se tornar como um destes pequeninos , não entrará no Reino dos céus, eis a nossa referência, as crianças são preciosas para Deus, não serve qualquer um para ser ministro na vida dos seus pequeninos, tem que ser um ungido do Senhor.
Deus diz em sua palavra o que você é na obra com vida de crianças: " você é propriedade exclusiva de Deus, um sacerdote real, chamado para proclamar a Jesus, resgatando as crianças das trevas para sua maravilhosa luz. I Pedro 2:9 (Leia e medite neste versículo)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O diálogo em família

A falta de diálogo afasta os pais dos filhos. Quando só se usa a linguagem verbal, falamos de diálogo. E isso se dá por duas formas extremas: por excesso ou por falta. Ambas, provocam distanciamento entre pais e filhos. Há pais que, com a melhor das intenções, procuram criar um clima de diálogo com seus filhos, e tentam verbalizar absolutamente tudo. Essa atitude facilmente pode levar aos pais a converter-se em interrogadores ou em fazedores de sermões, ou ambas as coisas.
Os filhos acabam por não escutar ou escapam com evasivas. Nesses casos, confunde-se o diálogo com o monólogo e a comunicação com o ensino. O silêncio é um elemento fundamental no diálogo. Dê tempo ao outro entender o que foi dito e o que se quis dizer. Um diálogo é uma interação, e para que seja possível, é necessário que os silêncios permitam a intervenção de todos os participantes.
Dialogar também é Escutar
Junto com o silêncio, está a capacidade de escutar. Há quem faz suas exposições e dá suas opiniões, sem escutar as opiniões dos demais. Quando isso sucede, o interlocutor se dá conta da diferença do outro até ele e acaba por perder a motivação pela conversação. Essa situação é a que com frequência se dá entre pais e filhos. Os primeiros crêem que estes últimos não têm nada o que ensiná-los e que não podem mudar suas opiniões. Escutam pouco a seus filhos, ou se o fazem, é de uma maneira inquisidora, numa posição impermeável em respeito ao conteúdo dos argumentos dos filhos. Essa situação é frequente com filhos adolescentes. Estamos diante de um dos erros mais frequentes nas relações paterno filiais: crer que com um discurso pode fazer mudar uma pessoa.
Através do diálogo, pais e filhos se conhecem melhor, conhecem sobretudo suas respectivas opiniões e sua capacidade de verbalizar sentimentos, mas nunca a informação obtida mediante uma conversação será mais ampla e transcendente que a adquirida com a convivência. Por isso, transmite e educa muito mais na convivência do que as verbalizações dos valores que se pretendem inculcar. Por outro lado, todo diálogo deve a possibilidade da réplica. A predisposição de guardar o argumento do outro e admitir que pode não concordar com o próprio, é uma das condições básicas para que o diálogo seja viável. Se se parte de de diferentes planos de autoridade, não haverá diálogo.
A capacidade de dialogar tem como referência a segurança que tenha em si mesmo cada um dos interlocutores. A família é um ponto de referência para a criança e o jovem: nela pode-se aprender a dialogar, e com essa capacidade, favorecer atitudes tão importantes como a tolerância, a assertividade, a habilidade dialética, a capacidade de admitir erros e de tolerar as frustrações.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Como estimular a auto-estima das crianças

Para melhorar a auto-estima da criança, veja alguns passos que damos a seguir:
1- Incentive o desenvolvimento das responsabilidades da criança. De uma maneira positiva, crie alguns compromissos e exija, num clima de participação e interação, seu cumprimento por parte da criança.
2- Dê oportunidade à criança tomar decisões e resolver algum problema.
3- Reforce com positivismo as condutas da criança. Por exemplo, quando ela fizer os deveres, ou recolher seus brinquedos, ou troque de roupa sozinha, diga-lhe com carinho e de forma efusiva: “como você cresceu!”, “obrigado por me ajudar!”, ou “muito bem!”. Em algumas casas e colégios, esse reforço se faz através de pequenos prêmios.
4- Ponha limites claros ao seu filho, ensinando-o a prever as consequências pela sua conduta. Exemplo: “Se não recolher seus brinquedos, não irá ao cinema”. E que não volte atrás na decisão.
5- Ensine seu filho a resolver seus próprios problemas e a aprender com seus erros e atitudes, de uma forma positiva. Por exemplo, se a criança não tira uma boa nota em uma matéria escolar, anime-a a estudar mais e a preparar-se para se superar na próxima prova. De nada adiantará culpá-la. A criança deve sentir que um erro pode ser convertido em uma aprendizagem, e consequentemente, que poderá premiá-la se empregar mais esforço.
6- Deixe de lado as críticas que nada constróem. Os insultos não favorecerão a auto-estima da criança. Em lugar, por exemplo, de dizer “você é um bagunceiro, seu quarto parece um lixo”, melhor dizer “não gosto de ver seu quarto tão bagunçado, me deixa muito triste”. Assim estará demonstrando o que não te agrada é a desordem do quarto, e não a criança.

domingo, 25 de outubro de 2009

kit para a aula - A cura de Naamã

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Atividades para aula




Selinho consciente



Recebi este selinho da amiga Débora do Blog


Muito obrigada!

Para publicar :
Você deve postar o link de quem te ofereceu.
Responder a pergunta:
"O que você tem feito para preservar o meio ambiente?"
E indicar 7 blogs, avisando sobre a postagem.

Respondendo a pergunta:
Eu faço a coleta seletiva aqui em casa e na Igreja
Separo plásticos, latas, caixinhas de papelão, vidros e tudo que não é orgânico.
Procuro conscientizar a família sobre a coleta seletiva (tarefa nem sempre fácil ...)
Procuro economizar água e luz
Procuramos não deixar as luzes "standbay" dos aparelhos eletrônicos ligadas após o uso.

Indico estes Blogs pra receber o Selinho:
http://acaokidstatyamaral.blogspot.com/
http://adrianacantinhoespecial.blogspot.com/
http://amoremensinar.blogspot.com/
http://avantecomjesus.blogspot.com/
http://ensinandoospequeninos.blogspot.com/
http://euquerocaminharcomjesus.blogspot.com/
http://investindonascriancas.blogspot.com/

sábado, 17 de outubro de 2009

kit para a aula - Eliseu e a Sunamita

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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Kit 6 para a aula - Maternal

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

A influência da televisão na formação das crianças


Os programas de televisão podem interferir positivamente ou negativamente na educação e desenvolvimento das crianças. É responsabilidade dos pais que, todavia, vem se omitindo cada vez mais, impor alguns limites.

A audiência infantil a programas inapropriados poderia acabar se os próprios pais abrissem mão de assistir a estes programas. Seria bom se os pais pudessem mostrar que, o que não é bom para os filhos, também não é bom para os pais. Os programas com conteúdos positivos, produzidos com preocupações pedagógicas e assessoria educacional são exceções.

O que se vê com grande freqüência são programas fundamentados em falsos valores, voltados apenas para satisfazer audiência e que promovem a violência. Estes programas tem uma contribuição negativa no desenvolvimento das crianças que ficam mais expostas à TV, pois estas tendem a reproduzir atividades e práticas presentes na programação assistida. Isso ocorre principalmente quando a situação vivenciada aproxima-se das experiências de vida da própria criança.

Cenas eróticas ou situações de violência são muito prevalentes nos programas assistidos pelo público infantil. Uma das consequências mais visíveis é a aceleração de algumas vivências, sem que tenha havido um amadurecimento para tal.

Crianças que assistem a programas de televisão violentos podem se identificar com os personagens e acreditam que eles são realistas, o que aumenta as chances delas se tornarem adultos agressivos.

É de grande importância que os pais fiquem atentos se os conteúdos exibidos são apropriados ou não para seus filhos, porém o que ocorre é que eles próprios fazem mal suas escolhas, dando grande audiência para maus programas.
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